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Intervalo de ano
1.
HU rev ; 43(1): 51-60, ago. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-859308

RESUMO

O novo pentáculo do bem-estar refere-se a cinco características do estilo de vida que auxiliam a promoção da saúde individual: níveis de stress, características nutricionais, atividades físicas habituais, comportamento preventivo e qualidade dos relacionamentos humanos. Ao percebermos a dificuldade na alteração do estilo de vida dos pacientes e, também, em atuar na prevenção de doenças ou no seu tratamento, buscamos identificar os obstáculos na mudança para um estilo de vida saudável, além de avaliar hábitos de vida e conhecimento sobre práticas saudáveis. Assim, elaboramos um estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado na cidade de Juiz de Fora - MG, coletando-se dados a partir do questionário validado, novo pentáculo do bem-estar, com amostra de 462 indivíduos. A maioria dos entrevistados têm noções dos hábitos saudáveis, com 55,2% da amostra baseando-se em orientações médicas; 93,7% acreditam nos benefícios da mudança de estilo de vida; 92,2% supõe que hábitos saudáveis atuais repercutem no futuro e 53,6% realizam algum tipo de atividade física. De modo geral, a amostra mantém hábitos nutricionais satisfatórios, 61,9% relataram ingesta diária de 05 porções de vegetais e 53,7% evitavam alimentos gordurosos e/ou doces. As dificuldades encontradas relacionam-se principalmente aos fatores culturais, vinculadas às crenças. Quanto as possibilidades/efetividades de mudanças; a falta de tempo foi a segunda maior dificuldade encontrada. Ao fim, concluiu-se que o perfil que melhor cuida da própria saúde compreende aqueles com nível de escolaridade mais elevado, menores de 34 anos e que recebem quatro ou mais salários mínimos por mês, independente do sexo.


Assuntos
Estilo de Vida , Atividade Motora , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Prevenção de Doenças , Estilo de Vida Saudável , Promoção da Saúde
2.
Hansen. int ; 38(1/2): 14-25, 2013.
Artigo em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-ILSLPROD, SES-SP, SESSP-ILSLACERVO, SES-SP | ID: lil-789348

RESUMO

Representações sociais são compreendidas como estruturas dinâmicas que regulam as escolhas e ações dos sujeitos e dos grupos em diferentes situações da vida, em especial nos episódios de adoecimento.Raras são as doenças em que, como na lepra, se encontra tão evidenciada a associação entre doença e estigma, deformidade física e condenação moral.Com o objetivo de comparar as representações sociais de uma geração de pacientes que passou pela internação compulsória com o diagnóstico de leprae outra mais tarde tratada ambulatorialmente com o diagnóstico de hanseníase, indaga-se em que medida permanecem invariáveis alguns dos traços da milenar representação estigmatizante da lepra, apesar das mudanças havidas na denominação e na compreensão da natureza e do tratamento da doença.


Social representations are understood as dynamic structures that regulate the choices and actions of individuals and groups in different situations of life,especially in episodes related to sickness. In few diseases is the association between the illness and the stigmata, and between the physical deformity and the moral conviction, as clear as in leprosy. In order to compare the social representations of a generation of patients subjected to compulsory confinement under a diagnosis of leprosy with those of a generation of outpatients diagnosed with Hansen’s disease, this work asks to what extend some aspects of the historically stigmatizing representation of leprosy persist to the day, despite the changes in the denomination and in the understanding of the nature and the treatmentof the disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estigma Social , Hanseníase/complicações , Hanseníase/psicologia , Antropologia Médica , Assistência Ambulatorial , Hospitais de Dermatologia Sanitária de Patologia Tropical , Isolamento de Pacientes , Sistema Único de Saúde
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